A assembleia do Movimento dos Direitos Humanos no Tocantins (MEDHTO) definiu os eixos de trabalho da entidade para 2023. As deliberações ocorreram no último sábado (3), em Paraíso do Tocantins, com a presença de representantes de movimentos sociais e entidades associadas ao MEDHTO.
Para nortear as ações do projeto em parceria com o Instituto Clima e Sociedade foram definidos os eixos: Incidência política em controle social de políticas públicas e ambiental; Comunicação popular; Educação ambiental com adolescentes e jovens como protagonista; e dar continuidade com a Caravana do projeto Sementes de proteção em 2023.
Segundo a coordenadora do MEDHTO, Maria Vanir, estes eixos estruturantes serão para “definir que tipo de ações devemos realizar para o fortalecimento da entidade e otimizar os resultados do projeto Direitos Humanos e Meio Ambiente executado com o apoio do Instituto Clima e Sociedade” e também nas ações do projeto Sementes de Proteção, explica Maria Vanir.
Na ocasião, os membros avalizaram a atuação da entidade em 2022 enquanto defensora dos direitos humanos. Eles destacaram pontos positivos na execução dos projetos e observando a necessidade de inovar nas ações para garantir resultados esperados na missão da entidade.
Novo associado
Durante assembleia a Associação das Travestir e Transexuais do Estado do Tocantins (ATRATO) foi recebida como a mais nova integrante do quadro de associados do MEDHTO, através da sua representante Rafaella Alexandra Mohare.
Participaram deste encontro as entidades associadas: Centro de Direitos Humanos de Cristalândia – CDHC, Centro de Direitos Humanos de Porto Nacional – CDHP, Centro de Direitos Humanos de Formoso do Araguaia – CDHF, Centro de Educação Popular – Centro de Educação Popular – CEP, Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB, Movimentos Sem Terra – MST, ATRATTO, Instituto Art’ Afro DH de Miracema e aldeia indígena Canela do TO.