MEDHTO promove debate com Procurador da República, Mário Lúcio Avelar,  sobre Hidrovia Araguaia-Tocantins

O Movimento Estadual dos Direitos Humanos e Ambientais no Tocantins (MEDHTO) promove um debate sobre o projeto de implantação da Hidrovia Araguaia-Tocantins nesta sexta-feira, dia 16, às 19h. O debate contará com a participação do procurador da República Mário Lúcio Avelar e será realizado na sala virtual da plataforma Meet.

O evento tem o objetivo ampliar a discussão sobre os riscos da hidrovia e debater os severos prejuízos ambientais e sociais que serão causados com a implantação da bacia hidrográfica. O projeto integra o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2023/2026.

Para a coordenadora do MEDHTO, Maria Vanir Ilídio, que também será a mediadora do debate, é importante destacar a relevância dessas discussões em prol do meio ambiente e das comunidades que vivem às margens dos rios. “Faz-se necessário planejar ações conjuntas em defesa dos rios Tocantins e Araguaia, dos povos e comunidades tradicionais, ribeirinhos, pescadores e da preservação das águas”, ressalta Vanir.

Tocantins-Araguaia

A Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia abrange seis estados: Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso e Distrito Federal. Portanto, é muito importante conhecer e discutir os planos de implantação do corredor logístico nos rios Tocantins e Araguaia, que ameaçam os ecossistemas da Amazônia e do Cerrado.

Veja quem mais estará presente no debate:

  • Paulo Rogério Gonçalves, da Alternativa para a Pequena Agricultura no Tocantins (APATO);
  • Messias Vieira Barbosa, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST);
  • Judite Rocha, da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB);
  • Centro de Direitos Humanos de Cristalândia (CDHC);
  • Representantes da Comissão Pastoral da Terra (CPT);
  • Diogo, do Centro dos Direitos Humanos de Araguaína (CDHA);
  • Ricardo, da Coalizão Vozes;
  • Sarah, da OD/Coalizão Vozes;
  • Representantes do Centro de Direitos Humanos de Palmas;
  • Adão Francisco, do OPTE-UFT;
  • Meirinalva Pinto e Marcos Cabral, do Movimento SOS Cerrado;
  • Natália, do Observatório de Políticas Sociais de Goiás;
  • Prof. Alberto Akama, do ICTIOFAUNA/PA;
  • Fátima Dourado, representando o MEDH/Coalizão Vozes, + Fase Amazonas, CIMI, MIQCEB.

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Ascom MedhTO

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